Nossa viagem pelo velho mundo!

Saudade é amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos machuca, é não ver o futuro que nos convida... Saudade é sentir que existe o que não existe mais... Saudade é o inferno dos que perderam, é a dor dos que ficaram para trás, é o gosto de morte na boca dos que continuam... E esse é o maior dos sofrimentos: não ter por quem sentir saudades, passar pela vida e não viver. O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.

09 janeiro 2007

O prisioneiro de Chillon!

Logo após o Natal fomos visitar mais uma linda cidade da Suíssa, Montreux.
Localizada na riviera Suíssa é bastante conhecida por seu festival de Jazz. Já é uma cidade turística desde 1815 e teve sua época de ouro depois da primeira guerra mundial. Foi moradia para muitos artistas, escritores e músicos que se renderam as belezas da região.

Xande, eu e mainha nas margens do Léman. Montreux ainda é uma cidade banhada pelo "Lago de Genebra".

Nesse dia estava muito frio. Se vcs observarem nas montanha atrás de nós está nevando.

Outra atração muito conhecida na cidade é a Feira de Natal. São construídos pequenos chalés que vendem de tudo. Desde o "vin chaud" com canela até adornos de natal. Mesmo depois do natal a feira continuava.
Entre os chalés encontramos esse painel e não deu pra resisitir. Jr é o papai noel, eu sou a mamãe noel e mainha é a rena. ;-)

Montreux também foi morada de um grande astro que, em particular, é um dos ídolos de mainha. Freddie Mercury tem uma estátua em sua homenagem as margens do lago onde fãs colocam flores e acedem velas desde a sua morte em Novembro de 1991.

Ponte que dá acesso ao castelo de Chillon. Não se sabe a data exata do início da sua construção mas suas primeiras ampliações ocorreram nos séc. XI e XIII. Pertenceu a Bispos e aos condes da Savóia e foi conquistado pelos Suíssos (Berna) em 1536. Serviu de armazém e habitação para seus governantes.

Eu, mainha, Jr e uma bela vista do castelo.

Eu e Xande

Lateral do castelo que também inspirou Lord Byron a escrever um de seus mais famosos livros, O Prisioneiro de Chillon. A história se passa dentro do castelo.

Primeiro pátio.

Calabouços de Bonivard, eram as zonas de comércio do castelo e também abrigo para os soldados. A construção em abóbadas inspiradas no estilo romano. Bonivard ficou acorrentado durante 4 anos por ser a favor da independência de Genebra e libertado quando o castelo foi tomado pelos suíssos. É citado nos textos de Byron.